sexta-feira, 22 de junho de 2012

Formas de redes sociais


As redes sociais costumam reunir uma motivação comum, porém podem se manifestar de diferentes formas. As principais são:
Redes comunitárias, estabelecidas em bairros ou cidades, em geral tendo a finalidade de reunir os interesses comuns dos habitantes, melhorar a situação do local ou prover outros benefícios.
Redes profissionais, prática conhecida como networking, tal como o linkedin, que procura fortalecer a rede de contatos de um indivíduo, visando futuros ganhos pessoais ou profissionais.
Redes sociais online, tais como FacebookOrkutMySpaceTwitter, WorldPlatform (normalmente estamos acostumados a redes sociais públicas, mas existem privadas. Normalmente, existem estágios de tempo em cada rede social até que se torne pública) que são um serviço online, plataforma ou site que foca em construir e refletir redes sociais ou relações sociais entre pessoas, que, por exemplo, compartilham interesses e/ou atividades, bate-papo, jogar com os amigos, entre outras funções.
Como já dito acima, existem redes sociais públicas, em que o registo está desbloqueado para todos. As privadas podem pedir o endereço eletrónico e só depois de uma resposta é que o registo fica disponível, nesse tipo de rede nem sempre são aceites todos os tipos de pessoas. Existem ainda as redes sociais pessoais, para família ou amigos, pouco conhecidas na Internet.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Cyberbullying


Professores ficam alertas para evitar cyberbullying
Os estudantes tiveram voz ativa na criação da EP2, apontando os recursos que julgavam mais importantes. E a participação rendeu frutos, pois os alunos abraçaram a ideia. Eles contam que, na rede, compartilham fotos e vídeos, além de usar a ferramenta de bate-papo e, principalmente, tirar dúvidas com professores.
— Uso bastante a EP2 para falar com os professores. Eles tiram dúvidas das matérias, é muito bom. Parece que eles ficam lá o dia inteiro, sempre estão on-line — conta Tamara Castorino, de 12 anos, que vai começar o 8 ano.
O coordenador afirma que os estudantes têm liberdade para postar e criar grupos de acordo com seu interesse. Na rede, é possível encontrar alguns dedicados a ídolos adolescentes, como Justin Bieber, e a times de futebol, como o Botafogo. Contudo, ele diz que há uma supervisão para evitar qualquer tipo de cyberbullying.
— Há uma questão de ética nas redes que a gente trabalha com eles. Ali, estão valendo os mesmos valores da escola. Discutimos com eles tudo ligado à discriminação e continuamos de olho para evitá-la — diz.
No Colégio Palas, no Recreio, a vontade da integração resultou na criação de um grupo no Facebook da turma do 3 ano do ensino médio, exclusivo para para alunos e professores da escola. Foi lá que eles passaram o ano passado trocando informações sobre datas de inscrição em vestibulares, resultado de provas do colégio e de seleções da universidades Além de tirar dúvidas das lições de casa e postarem vídeos e reportagens sobre os assuntos que viram em sala de aula.
— Os estudantes usam muito e há professores engajados também. A gente valoriza, mas $ão prioriza. Eles estudam com o grupo, vão trocando informações entre si. E dessa maneira funciona. Além disso, tem um fator motivacional também: um dá força para o outro o tempo todo — afirma Célia Regina, coordenadora da escola.
A professora Eloiza Gomes de Oliveira, da Faculdade Educação da Uerj, e pesquisadora do uso das redes sociais na educação, é a favor da escola usá-las como ferramentas pedagógicas. Mas alerta que é preciso seguir alguns passos para que o projeto dê certo e conte com a efetiva participação dos estudantes.
— As redes são um espaço de liberdade para os adolescentes, são um lugar para eles se expressarem. Quando a escola entra, não é a mesma coisa. Os alunos temem ser policiados, então é preciso ser muito transparente na relação. É preciso garantir a autonomia $estudante para que a dinâmica possa acontecer. O professor dá o pontapé inicial, mas não pode engessar a experiência — defende ela, que descarta a possibilidade de o uso das redes sociais provocar distração. — Quando eles fazem um trabalho em grupo, não estudam o tempo inteiro. Eles conversam, jogam. Isso não é uma coisa da internet, é natural do próprio jovem.
Grandes grupos internacionais de educação, voltados principalmente para cursos de inglês e preparatórios para a universidade, também miram no chamado “social learning”. O conceito pretende levar interatividade e a colaboração, base da chamada web 2.0, para o centro do processo de aprendizado.
A EmbassyCES, braço de idiomas do Study Group, montou o portal Study Smart. Nele, o foco é no aprendizado do aluno fora de sala de aula. Estão disponíveis exercícios interativos e o plano de aula para cada semana. Assim, o estudante pode acompanhar o seu progresso e até acelerar sua troca de nível. A Study Smart aposta também na interatividade: os próprios estudantes criam glossário de termos para as unidades do livro e ainda podem fazer grupos de estudo em salas de bate-papo.
Já a Kaplan International lançou em 2011 um projeto piloto, o Student Portal, implantado em uma escola em Londres e outra em Sydney, na Austrália. O formato é bem parecido com o do Facebook, com timeline, chat e mensagens privadas. Por enquanto, ele é usado principalmente por estudantes estrangeiros que ainda vão chegar aos cursos e aproveitam para se conhecer melhor. Há uma seção também que permite se inscrever nos passeios oferecidos pela escola no seu tempo livre, como idas a partidas de futebol ou museus.
A ideia é, no futuro, integrar totalmente a rede social à plataforma de ensino virtual já existente. Atualmente, a conexão é feita apenas através de um blog. Para o diretor-geral da Kaplan no Reino Unido e Irlanda, Erez Tocker, a proposta é aproveitar o tempo que os jovens já passam conectados.
— Eles passam muito tempo conectados, especialmente no Facebook. Então, a ideia é que o portal seja o nosso próprio Facebook e que eles passem mais tempo lá. Não podemos virar às costas para o que já está acontecendo — argumenta Tocker.

Redes Sociais as novas parceiras no estudo


RIO - Twitter e Facebook costumam ser considerados inimigos dos estudos por muita gente. Mas algumas escolas já estão se rendendo às redes sociais e as usando como aliadas na preparação dos estudantes e na comunicação entre alunos e professores.
A Escola Parque, na Gávea, desenvolveu, no início do ano passado, a EP2, uma rede social interna semelhante ao Facebook. O projeto foi criado dentro da plataforma Ning, que permite a qualquer um customizar uma rede de acordo com suas necessidades. Na EP2, estudantes a partir do 6 ano podem escrever em seus murais, enviar mensagens diretas e participar de grupos de interesses específicos. O espaço virtual é coabitado por alunos e professores.
O coordenador do segundo segmento do ensino fundamental da escola, Giocondo Magalhães, explica que a ideia é educar os mais novos para as possibilidades de uso e também sobre os perigos das redes. Além de ser mais um espaço de difusão do conteúdo das disciplinas e dos trabalhos escolares.
— Ninguém ensina para eles como atuar nos meios digitais. O que a gente tenta é ajudá-los a tirar um uso pedagógico disso. Já acontecia de um professor colocar conteúdo sobre a disciplina no Facebook, como um vídeo do YouTube. Nossa ideia foi trazer essas experiências para um ambiente seguro, que fosse uma extensão virtual da escola. Além de não ter a limitação de idade de redes como o Facebook (que só aceita usuários maiores de 13 anos, o que é largamente burlado) — afirma o professor.


Redes Sociais mais usadas do mundo


Para os interessados em Redes Socias, SEO e SEM segue-se uma notícia interessante: Foi divulgado um panorama das redes sociais mais usadas populares em cada país ao redor do mundo. Os dados foram obtidos de Alexa.com no dia 17 de setembro de 2008, oriundos de usuários que usam o Alexa toolbar e de “dados de tráfego de diversas outras fontes” – segundo Alexa.com.
Gráficos por continente - comScore World Metrix – Junho 2007
Fonte: comScore World Metrix – Junho 2007
Foi constado que as redes sociais mais populares como o Orkut do Google ficou em primeiro lugar no Brasil, na Índia e no Paraguai. Já nos EUA o mais usado é o Myspace da Microsoft, sendo o Facebook o mais utilizado no Canadá, Austrália, e em alguns países da América do Sul, do Oriente Médio, e do Norte da África. Na América Central predomina a rede social HI-5 e por fim na Europa e na Ásia o cenário é bem variado, sendo grande o uso da rede social Bebo na Europa.
A imagem abaixo ilustra quais redes sociais são mais populares em cada país*:
oxyweb.co.uk
Fonte: Imagem extraída de http://www.oxyweb.co.uk/blog/
* Algumas mudanças a partir de agosto de 2008 ocorreram em relação a esse mapa:

Redes Sociais mais usadas


As redes sociais são sites cada vez mais acessados no mundo, e o número delas também aumenta. Hoje a variedade deste tipo de site é grande e as redes sociais mais usadas devem ser incluídas em um plano de marketing de qualquer tipo de negócio.
Uma pesquisa da Experian Hitwise demonstra a popularidade das redes, pois mostra que os brasileiros acessam mais redes sociais que sites adultos. Entre todas as visitas feitas à internet em dezembro de 2011, 19,38% delas foram feitas a sites da categoria Redes Sociais e Fóruns, enquanto a categoria de Sites Adultos ficou com uma participação de 5,29% das visitas no mesmo período. Em comparação com dezembro de 2010 as redes sociais cresceram 3,84 p.p., saindo de 15,54% em dezembro de 2010 para 19,38% em dezembro de 2011.
Redes Sociais Mais Acessadas
Os dados demonstram que as redes sociais são cada vez mais usadas e representam uma grande oportunidade de marketing. O cadastro nas redes são gratuitos e qualquer pessoa pode ter um perfil neste tipo de site, basta fazer um cadastro.

As Redes Sociais são boas ou más para a sociedade ?


Os sites de redes sociais são uma das formas mais populares para se conectar ao resto do mundo e manter contato com amigos e familiares. Sites como o Facebook, oferecem às pessoas uma forma única de entrar em contato com os amigos e fazer novas amizades de acordo com gostos, coisas em comum e até mesmo através dos amigos atuais. A ascensão das redes sociais não é algo novo, porque antes das redes sociais você faria amigos através de uma reunião familiar, de outras pessoas e de muitas outras formas.
As Redes Sociais São Boas ou Ruins Para a Sociedade?
As Redes Sociais São Boas ou Ruins Para a Sociedade?

O que pode ser ruim?

A rede social é um local criado no sentido de buscar popularidade, e isso significa ter sempre mais amigos no seu Facebook. Quanto mais popular você parece ser, mas isso é bom. Quantos dos muitos de seus ‘amigos’ no Facebook são pessoas que você realmente conhece e quantas delas você apenas interage ali?
A verdade nua e crua é que não importa quem você é, se alguém não gosta de você, essa pessoa pode destruir a sua reputação, seu status social, com poucas palavras e imagens se fizer isso sobre as duas maiores redes sociais.
As Redes Sociais São Boas ou Ruins Para a Sociedade?
As Redes Sociais São Boas ou Ruins Para a Sociedade?

O Google

Google Plus é o mais novo ambiente no mundo da rede social e para ele vieram muitas pessoas que estão no Facebook. Existem relatos de que o Google Plus dá maior rotatividade aos seus usuários, que é mais fácil e mais rápido de interagir que seus concorrentes. Segundo essas pessoas, isso ocorre porque o Google consegue controlar a quantidade de pessoas que existem em seus círculos e redirecionam melhor seus contatos. Eu não sei como isso pode ser verdade, mas quem sabe, é o Google.
As Redes Sociais São Boas ou Ruins Para a Sociedade?
As Redes Sociais São Boas ou Ruins Para a Sociedade?

Considerações Finais

O fluxo das Redes Sociais é grande e só vai ficar maior, mas se as pessoas sabem como lidar com ele e usá-lo da maneira que pretendem, isso é uma coisa extremamente benéfica. Utilizar esse potencial como uma arma para destruir os outros ou caluniar pessoas, com certeza é uma coisa ruim. Eu descobri que o Facebook, Twitter e até mesmo o Youtube ajudam as pessoas ao longo dos anos a crescer sua reputação, amizades e clientes.
Ter um perfil em uma rede social é uma responsabilidade no sentido de não usá-lo para atrapalhar outra pessoa. O fato de que tanta gente possa fazer da rede social uma arma é ultrajante, e isso pode fazer com que nossos adolescentes tenham problemas não só na escola, mas também na internet.

Interesses dos Jovens na Internet

 Interesses dos jovens na internet As crianças e jovens têm interesses diferentes de acordo com as suas idades.De acordo com esses interesses, os riscos e potenciais perigos são diferentes.Logo, conhecer estes interesses é um factor determinante para a actuação dos pais encarregados de educação na protecção dos seus filhos.Se no início elas tinham como o alvo não só as comunidades de adolescentes, fã de mensagens instantâneas e blogs, na realidade, várias plataformas de reses sociais tornaram-se as favoritas dos adolescentes. E, com muita freqüência, com uma forte audiência, elas adaptaram suas ferramentas.

 Nome :Beatriz Garcez
                                                                                                                                                       N°04                               
                                                                                                                                                      8° ano c

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Uma pesquisa realizada pelo Núcleo Jovem da Editora Abril, Sondagens, investigou os jovens brasileiros, de 15 a 24 anos, que utilizam as redes sociais. Este estudo atualizado apontou algumas características e comportamentos destes jovens. A pesquisa revelou que os jovens acessam as redes sociais todos os dias, estando online pelo menos uma hora por dia.O jovem tem uma relação intensa com as redes sociais. Elas fazem parte de sua vida e relacionamentos sociais. 10% ou mais deles afirmaram que não conseguiriam ficar sem acessar as redes, cerca de 10% só conseguiria ficar desconectado por um dia e 20% só ficaria offline no final de semana.
Segundo a pesquisa, as redes sociais são importantes para os jovens, pois lá eles se atualizam e interagem. As redes sociais preferidas dos jovens são o Twitter, que está na frente para os jovens, inclusive no uso para se relacionar com marcas e empresas; o Facebook é a rede dos aplicativos e jogos, já o Orkut faz mais sucesso entre os de menor idade para postar fotos, vídeos e mensagens particulares. O Facebook é usado para as mesmas atividades, porém pelos mais velhos. Quanto à privacidade, os jovens não estão seguros em divulgar algumas de suas informações, mesmo no caso de cadastros e compra de créditos para jogos.
Quando o assunto é compras os jovens preferem interatividade como promoções, jogos, aplicativos e testes. Grande parte dos jovens faz pesquisas nas redes sociais antes de comprar, mas não há marca que tenha grande destaque nelas. Grande parte diz não ser impactado por publicidade em redes sociais, porém quase 70% fazem pesquisas nas redes antes de comprar um produto ou serviço. Os jovens preferem interatividade como promoções, jogos, : música, entretenimento e jogos. Já os mais velhos buscam temas como computadores e internet, além de ciências e história. Entre 18 e 24 anos os jovens buscam ler notícias e informações, compartilhar e indicar links e postar mensagens particulares. Os mais jovens curtem mais os aplicativos e games.

Bullying nas redes sociais

 Bullying é um assunto cada vez mais presente nas redes sociais. Monitoramos a palavra durante o período de 14 a 28 de setembro para saber em quais redes esse assunto aparece com maior frequência. A maioria das interações acontece entre posts e comentários no YouTube, seguidos por comentários em blogs. Durante o período monitorado, registramos 1.197 interações causadas pela palavra.


   Mais dirigido aos jovens mas também adultos sofrem ataques de bullying nas redes sociais através de chats, hi5, facebook, youtube entre outros. Este novo conceito teve origem com o aumento e a facilidade de interacção e programas fáceis de manusear no desenvolvimento de montagens de fotos e de filmes. Este é um dos aspectos negativos com o advento da web 2.0.
Mas o que é isso de Bullying?! Segundo a Wikipedia “é um termo de origem inglesa utilizado para descrever actos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objectivo de intimidar ou agredir outro(s) indivíduo(s)  incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.”
 Casos de “bullying” na Internet já são tão comuns que merecem atenção dos meios de comunicação social: perfis falsos, páginas falsas ou informações erradas que agridem ou difamam pessoas ou instituições, e-mails falsos utilizando um endereço verdadeiro, etc.
O tema tem sido utilizado também para os casos de violência psicológica ou difamação provocadas com o auxílio da internet: mensagens falsas enviadas com o nome ou até o endereço de e-mail de outra pessoa, criação de perfis no hi5 e facebook ou sites de relacionamento, páginas na web falsas, entre outros.
Já houve jovens que se suicidaram e outros que têm problemas psicológicos ou são comentados por conhecidos devido a estas informações erradas, que muitas vezes chegam ao ponto de fazerem montagens pornográficas com faces de jovens no corpo de uma outra pessoa.

No Brasil, 82% dos jovens conectados estão nas redes sociais


 "Pertencer a um grupo é um valor central no Brasil digital", afirma Alexandre Barbosa, coordenador executivo da pesquisa TIC Domicílios 2010, realizada pelo Comitê Gestor da Internet (CGI) e divulgada nesta terça-feira em São Paulo. Para Barbosa, isso explica o fato de 82% dos jovens entre 16 e 24 anos que usam a internet frequentarem sites como Facebook, Orkut, Twitter, YouTube ou LinkedIn, a despeito de classe social e nível de escolaridade. Entre brasileiros com idades entre 25 e 34 anos, a taxa de uso das redes sociais cai para 70%; acima dos 65, para 45%.
  O levantamento analisou 23.107 domicílios em todo o território brasileiro, confirmando desigualdades conhecidas. No Nordeste, o índice de usuários da web de todas as idades que estão nas redes sociais é de 75%, ante 70% no Sul e Centro-oeste, 68% no Norte e 67% no Sudeste.
   Para o coordenador da pesquisa, as redes sociais funcionam como agentes de inclusão digital, principalmente em áreas carentes. "Percebemos que nas lan houses de periferia, os adolescentes pedem para criar uma conta no Orkut antes mesmo de possuir um e-mail", explica. "Esses jovens podem até não saber como usar um blog, mas entendem perfeitamente a mecânica de serviços como Facebook e Orkut."

Jovens que acessam redes sociais em excesso são mais propensos a tirar notas baixas na escola

Adolescentes que acessam frequentemente a página no Facebook e em outras mídias sociais, como Twitter, possuem notas mais baixas na escola, segundo um estudo realizado nos EUA. Eles também são propensos a terem problemas de comportamento e tendências narcisistas ao passar muito tempo conectados à web.
De acordo com a pesquisa, sites populares de redes sociais, como Facebook, estão gerando um efeito negativo sobre os adolescentes à medida que crescem. O professor de psicologiaLarry Rosen disse que os pesquisadores observaram como os alunos passaram 15 minutos estudando algo que era importante para eles. Ele disse que a equipe de pesquisa daUniversidade da Califórnia ficou chocada com a queda na concentração dos alunos por causa de acessos ao Facebook .

  "O que descobrimos foi inacreditável!", disse Rosen. "A cada três minutos eles paravam a tarefa. Ainda se imaginava que a pessoa, sabendo que alguém está observando, daria mais atenção ao trabalho".
"Quanto mais meios de comunicação consumiam por dia, piores eram os alunos. Os que verificavam o Facebook a cada 15 minutos, foram os piores de todos".
   Rosen levou suas descobertas a um discurso na 19ª Convenção  Anual da Associação Americana de Psicologia intitulada "Me cutuque: como as redes sociais podem ajudar e prejudicar os nossos filhos".
    Ela disse: "Embora ninguém possa negar que o Facebook mudou a paisagem de interação social, especialmente entre os jovens, estamos apenas começando a ver uma pesquisa psicológica sólida demonstrando tanto os aspectos positivos quanto os negativos".
    Rosen concluiu que os efeitos negativos do uso excessivo de mídias sociais por adolescentes incluem comportamentos vaidosos, agressivos e anti-sociais e que os pais devem manter controle sobre as atividades online de seus filhos.